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Antonio Zanetti Junior

Sobre

Nascido em Guarapuava – PR em 14 de outubro de 1957.

Casado com Maria Aparecida Neves Zanetti e pai de 9 (nove) filhos.

Foi militar do Exército Brasileiro por 11 anos onde recebeu a Medalha de Bronze por destacados serviços e excelente comportamento por mais de 10 anos.

Também na carreira profissional, atuou em cargos de gerência em diversas empresas multinacionais e como consultor na área de administração industrial, atualmente, como empresário, administra 2 (duas) empresas próprias.

Formado pelo Instituto de Tecnologia da Amazônia – Universidade Estadual do Amazonas, como Tecnólogo Superior em Engenharia da Madeira é pós-graduando em Psicanálise Freud-Lacaniana pela Associação de Psicanálise de Itajaí, do qual é também Membro Fundador.

Já atuou como comunicador radiofônico e escritor de artigos para jornais institucionais.

Atua como palestrante motivacional e Instrutor de Cursos e Treinamentos em diversas áreas.

No âmbito cultural escreve poesias, poemas, prosas e outras narrativas. Admira a música, o teatro, o canto, a dança, o cinema, a boa leitura, a pintura, a fotografia e todas as expressões da verdadeira arte.

Autor do livro Floresias no contexto de poemas e poesias, ainda no prelo.

Ama a família, as crianças, os animais e a natureza como expressão da beleza e harmonia superiores.

Já gerenciou, como voluntário, um abrigo na rede de amparo à menores em situação de risco e atua na área de apoio social às comunidades carentes, procurando promover a valorização dos seres humanos como a principal ferramenta para o seu desenvolvimento multidimensional.

Afilhado de Cida Zanetti
Confrade Apoiador.

Chuva
Antonio Zanetti Junior

Gota à gota se emoldura
Suave canção aos meus ouvidos
De onde vem tanta ternura?
Que tanto agrada aos meus sentidos?

Brinda aos olhos com magia
Com gotas de cristais
Dançarinas de graça e simpatia
Em evoluções magistrais

Encanta o olfato com surpresa
O perfume da terra lhe traz
Também desliza o seu corpo com beleza
Delicada e sutil, ao tato satisfaz

Pela boca aberta de alegria
Evoca com doçura o paladar
onde a tristeza que sentia?
Onde o lamento, o penar?

Mao 14 de fevereiro de 2011.

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