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Josimar Oliveira Cardoso

Sobre

Cardoso nasceu no dia 24 de maio de 1951, em João Pessoa – PB, mas viveu a infância e adolescência em Cabedelo. Filho de José Cardoso da Silva (marinheiro) e de Eunice Oliveira Cardoso, funcionária pública federal, ambos (in memóriann). É Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Federal da Paraíba – UFPb. Bacharel em Comunicação Social pela antiga Universidade Regional do Nordeste – URNe, hoje Universidade Estadual da Paraíba – UEPb, pós-graduado em Comunicação Educacional pela URNe, e em Política Socialista pela Universidade de Cuba, em Havana e mestre em Sociologia Rural pela UFPb.

Divorciado e pai de quatro filhos e seis netos. Como jornalista há 39 anos, atualmente trabalha como editor geral do Portal Jornal O Guaporé e Blog O Guaporé, de Porto Velho - RO. É também escritor, com quatro livros editados, poeta e teatrólogo com quatro livros publicados: Tristeza de um Poeta e Restos de Mim (Poesias); O Réu e Flor do Pantanal (Romance). Autor de várias peças teatrais entre elas A Outra Face de Um Palhaço, encenada no Brasil e Bolívia, além de conferencista literário com palestras realizadas no Brasil e países tanto da América do Sul como Europa e África.

Na Paraíba, trabalhou nos jornais Jornal da Paraíba, Correio da Paraíba, Diário da Borborema e A Hora. Em Rondônia, trabalhou nos jornais O Estadão do Norte, A Tribuna e jornal O Guaporé, que é editor geral deste último jornal. Foi coordenador e autor do projeto pedagógico do curso de Comunicação Social Áudio Visual das Faculdades Associadas de Ariquemes – FAAR, onde também lecionou. É fundador da Academia Rondoniense de Poesias – ACARP, primeira instituição do gênero na Região da Amazônia Legal do Brasil e do Centro Rondoniense de Pesquisas Culturais – CRPC, do qual, foi embaixador internacional proferindo palestras na Espanha, Portugal, Argentina, Bolívia, Peru, Moçambique e Angola, defendendo os temas Cultura Popular da Amazônia Brasileira, Cultura Popular Brasileira e Literatura Brasileira em Versos.

É autor do projeto cultural Blitz Poética, que inicialmente realizada em Porto Velho (RO), através da Academia Rondoniense de Poesia e que hoje acontece em 10 capitais e duas cidades brasileiras, além de Lisboa em Portugal e Madrid na Espanha, sempre em 14 de março, Dia Nacional da Poesia e na Europa, no Dia Internacional da Poesia.

Josimar Cardoso foi premiado pela Academia Argentina de Letras com o livro Restos de Mim, em 2012, por ter sido a referida obra, a mais comercializada e comentada obra literária de um poeta estrangeiro, no referido país.

Atualmente, Josimar Cardoso, está a escrever simultaneamente, mais três obras literárias (poesias, crônicas e contos e mais um romance), ainda não tituladas. Além de ser na atualidade vice-presidente da Sociedade Cabedelense de Escritores e Poetas – SCEP, também é acadêmico da Academia de Letras de Ariquemes (RO) e da Academia Rondoniense de Poesia (RO).

Afilhado de Roseleide Farias
Confrade Efetivo.

Seu Último Sorriso
Josimar Cardoso

Um breve e forte aperto de mão,
Uma lágrima de tua face caída.
Um último lindo e meigo sorriso,
Um adeus que me destes de despedida.

Palavras que já não soavam de teus lábios mais,
Quando davas teu último suspiro no leito de morte,
E vendo que os seus olhos não se abririam jamais,
Senti que com teu último sorriso desejavas-me boa sorte.

Fiquei triste quando do dia de sua partida,
Tive a certeza que não teria mais você junto de mim,
Vendo-a inerte naquele leito frio de hospital sem vida
Senti-me órfão por este luto que jamais terá fim.

Queria eu ser Deus para trazê-la de volta outra vez,
Queria ter o teu sorriso e fazer-lhe mais um afago,
Queria ao invés da lágrima de despedida um teu carinho,
Queria ter você com vida e dar-lhe mais um abraço.

Como não sou Deus que não pude te curar,
Choro ainda pela sua tão triste partida.
Agora é de meus olhos que a lágrima vem a rolar,
Pois sempre sentirei a falta de ti mamãe querida.

Vou por toda minha vida sempre me lembrar,
Do seu último sorriso que você a mim dedicou
Jamais esquecerei também da lágrima caída,
E do último aperto de mão que deste-me com muito amor.

Hoje quando não a tenho mais para te fazer um afago,
E dizer-lhe o quanto sou grato por tudo que hoje eu sou,
Do teu sorriso ultimo que na minha memória eu trago,
Mesmo tendo partido, sempre vou lembra-la com muito amor.

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